Viva Janete Costa: DonaFlor Mobília lança releituras de icônicas peças da arquiteta pernambucana

Em parceria do diretor criativo Rodrigo Ambrosio e da família, a marca produziu quatro mobiliários a partir do resgate de desenhos antigos da artista  

Terras de Brasil possuem grande poder. Poder de transformação, de criação, de encantamento e de inspiração. São terras onde a natureza se desponta magnânima, a cultura pulsa, e de onde borbulham e brotam de seu chão notáveis mentes brilhantes.
Janete Costa foi prova viva dessa ideia quando, ao valorizar a cultura popular, se tornou uma das figuras-chave de sua geração na formação de uma identidade arquitetônica brasileira moderna.
Dona de um olhar apurado sobre o artesanato local, a arquiteta pernambucana construiu durante sua vida um legado de valorização do que é inerente de nossas terras, o qual foi – e é – reconhecido mundialmente. Por isso, pensando na importância e no peso de seu nome para a arquitetura nacional, a DonaFlor Mobília lança agora releituras de peças icônicas assinadas pela artista.  

Em parceria com o diretor criativo Rodrigo Ambrosio e a família de Janete – a arquiteta Cláudia Costa (em memória), a galerista Lúcia Costa, o arquiteto Mário Costa e a arquiteta Roberta Borsoi – a marca produziu quatro itens de mobiliário feitos a partir de resgates das criações da arquiteta, onde pequenos ajustes foram efetuados com recursos que a criativa não tinha na época.

A coleção, antes de mais nada, é um convite ao bem-estar e a leveza que traduz a alegria do ser brasileiro, e engloba peças como: a Poltrona Claudia, com estrutura em alumínio e revestimento em corda náutica; a Chaise Lúcia, também estruturada em alumínio e revestida em corda náutica; e o banco e mesa de centro Rio, ambos produzidos em madeira Cumaru. 

Nas versões originais, os mobiliários eram produzidos em Junco, um material natural que traz leveza e um certo respiro aos ambientes que são inseridos. Para reeditar, então, o frescor trazido pelo elemento, a marca decidiu trabalhar com uma corda náutica de tramas mais abertas para que, assim, existisse uma similaridade de sensações.